Entender o cenário competitivo e as melhores práticas globais de design circular.

Map de referências nacionais e internacionais com foco em design regenerativo, economia circular e upcycling.

Análise de posicionamento de marca, discurso e estética visual (paleta, linguagem, propósito, narrativa).

Avaliação das estratégias de engajamento usadas por Circular Design Labs e estúdios sustentáveis.

Identificação das lacunas de mercado; especialmente no campo da afetividade e da personalização de objetos feitos a partir de resíduos.

Resultado:
Posicionamento emocional e autoral, onde o design circular se conecta com memória e pertencimento, e não apenas com reciclagem ou reuso.

Compreender o perfil e as motivações do público interessado em produtos sustentáveis e artesanais.

Pesquisa qualitativa e observacional com foco em valores, hábitos de compra e barreiras à adesão de produtos ecológicos.

Estudo de tendências de consumo consciente e slow design, com análise de comunidades online, fóruns e redes sociais. Identificação dos gatilhos emocionais mais relevantes:
exclusividade, propósito e autenticidade.

Resultado:
A Círcul estruturou sua comunicação em torno de valores humanos e simbólicos, priorizando a experiência e o vínculo emocional sobre o simples ato de compra.

Criar um perfil representativo do público-alvo para orientar decisões de branding, UX e comunicação.

Consolidação de dados das análises anteriores (benchmark + comportamento). Desenvolvimento de personas empáticas baseadas em arquétipos emocionais e estilos de vida. Mapeamento das necessidades, dores e desejos relacionados à sustentabilidade, estética e personalização.

Resultado:
Nasceu a persona "Ana Clara – a guardiã de memórias", uma mulher urbana, criativa e consciente, que busca produtos com história e propósito. Ela se tornou o norte estratégico para decisões de design e narrativa da marca.
^{Imagem criada com IA.}

Trajetória emocional e sensorial do cliente em contato com a marca.

Criação do mapa de jornada desde o primeiro contato até o pós-compra, com foco em pontos de encantamento. Identificação de momentos-chave de decisão e emoções associadas a cada fase (curiosidade, descoberta, conexão, lembrança). Inclusão de aspectos multissensoriais — textura, cor, aroma e narrativa dos materiais reaproveitados — para fortalecer a experiência afetiva.

Resultado:
Jornada foi estruturada como uma experiência circular e simbólica, em que o cliente se reconhece parte do ciclo criativo, não apenas comprador, mas como coautor.